Poema da tempestade urbana
Um vasto e imenso escuro
Tudo invadiu
Olha-se para cá,
Olhava-se para lá
e um silencio se formou de vez.
Corações aflitos
olhares atônitos
O que esta havendo?
O expandir daquela imensa penumbra,
Sem cessar
Se punha a assustar
e raios ferozes e bravos começaram a transitar.
Um mover furioso de luzes
começou a trilhar no céu
E novamente, um silencio
Olha-se para cá,
Olhava-se para lá
e uma inquietude
permanece.
Um assovio de vento apressado
de repente surgiu
e com bravura moveu as nuvens
e tão logo o céu se abriu
Olha-se para cá,
Olhava-se para lá.

E uma fenda de luz
apoderou-se do céu
Emanando por entre as nuvens
raios em tom de furta-cor
Carregados de euforia
Carregados de leveza
Carregado de sintonia
Olha-se para cá,
Olhava-se para lá
Ouvi-se um suspiro
e observa-se um sorriso.
Eis o fim da tempestade urbana.
(Fim)
Abraços,
Priscila Dritty
Email: imprensasul@hotmail.com
facebook.com/eusouapriscila
Um comentário:
Parabens lindo poema!!!
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