sexta-feira, 21 de março de 2014

#Poema Tempestade Urbana


Poema da tempestade urbana
  

Um vasto e imenso escuro
Tudo invadiu
Olha-se para cá, 
Olhava-se para lá
e um silencio se formou de vez.

Corações aflitos
olhares atônitos
O que esta havendo?

O expandir  daquela imensa penumbra,
Sem cessar
Se punha a assustar
e raios ferozes e bravos começaram a transitar.

Um mover furioso de luzes 
começou a trilhar no céu
E novamente, um silencio 
Olha-se para cá,
Olhava-se para lá
e uma inquietude
permanece.

Um assovio de vento apressado
de repente surgiu
e com bravura moveu as nuvens
e tão logo o céu se abriu
Olha-se para cá,
Olhava-se para lá.

                                    

E uma fenda de luz
apoderou-se do céu
Emanando por entre as nuvens
raios em tom de  furta-cor

Carregados de euforia
Carregados de leveza
Carregado de sintonia



Olha-se para cá,
Olhava-se para lá
Ouvi-se um suspiro
e observa-se um sorriso.

Eis o fim da tempestade urbana.
(Fim)

Abraços,
Priscila Dritty
Email: imprensasul@hotmail.com

facebook.com/eusouapriscila





Um comentário:

fernando meis disse...

Parabens lindo poema!!!

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