quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Café coado, é amor dobrado

 


Chamar alguém para um cafezinho, é (e sempre será) um convite elegante e até charmoso. Na minha humilde opinião, café um líquido divino, que nos desperta múltiplas virtudes, amplifica emoções e sensações

.
Sempre gostei muito de café; café coado, no coador de papel, ou tecido, aquele bem raiz, em formato de meia ou de capuz de anão, se assim preferir. 

Nada contra a praticidade da excelentíssima cafeteira, mas  a explosão olfativa que a "água pelando" traz em contato com o café, é... incomparável, ainda mais agora eu aprendi a saboreá-lo, a gourmetiza-lo, com receitas que para a minha grande alegria, deram muito certo. E algo que mudou o meu paladar e também o meu peso; adotei o hábito de beber café preto, e sem açúcar, e essa foi umas das melhores decisões da vida.

E já segue essa dica: se você ainda não fez, tente adicionar uma pitada de canela em pó, junto ao pó do café. hum, quando a água quente desce levanta um cheirinho cheio de paixão, e a medida que o café é coado e o sabor vai aflorando, aflorando... e como uma barista trainer que sou, sirvo o café em uma xícara recheada de creme de avelã nas bordas, e uma boa dose de chantily, pra realmente ficar um charme, depois quando salpicar raspas de chocolate por cima.


O café, foi(e ainda é) muitas vezes o meu companheiro da madrugada, naquela hora que o pensamento travava e eu não conseguia terminar uma frase, no momento em que tinha que ficar acordada para revisar o TCC, nos dias em que precisei chorar, abraçar uma caneca de café quentinho foi uma verdadeira terapia.

 Ah, café!


A uns meses atrás, um vira lata muito travesso, se mudou pra minha antiga casa, ele era muito lindo e esperto. Era um cachorro esbelto, orelhas pontudas, todo preto, mas com a barriga e parte do focinho branco. Ele decidiu nos adotar,  e acabou que ficou lá por casa. Não tínhamos  muro, mas ele fazia questão de cuidar de todo pátio. Ficou conosco quase um ano, e ele foi apelidado de "Café", e era notório perceber o quanto ele ficava faceiro com esse nome, parecia que ele entendia que estava sendo chamado por um bom nome,por algo realmente especial.


E gosto de café porque, sempre associo ele a momentos de reflexão, de estudos, de paz. É uma delícia tomar um banho, passar um café fresquinho e se isolar pra fazer uma leitura; ou até mesmo acordar depois de uma noite mal dormida, e ao passar um café sentir todas as mazelas e brabezas indo embora...Já se vivenciou isso
?

O café é sagrado, o café é santo. 

Uma dose de café cura, uma dose de café nos reinicia, e reseta qualquer tristeza.

 Um brinde a esse líquido viciante e extremamente apaixonante!


Grande beijo!
Priscila Silveira
Instagram: @eusouapriscila
"Seja você mesmo, todos os outros já existem." Coco Chanel

sábado, 23 de novembro de 2024

Tirando a poeira e removendo os paranhos

Oi gente, tudo bem por ai?

Imaginem uma casa que está fechada, e inabitada. Sol, e chuva passam pelo telhado e frestas, a brisa sopra em várias direções, porém, as janelas seguem fechadas.

 E apesar da falta de manutenção e movimento, a casa se mantém lá, de pé, a espera de um retorno, até o dia que a janela seja aberta novamente, e o sol possa entrar pela janelas e portas de forma absoluta.

Uso essa metáfora para falar do meu blog, e de todos os anos de ausência que houveram por aqui. E por mais estranho que possa parecer, já se passaram 7 longos anos, desde a minha última postagem.

Gente, 7 anos! 84 longos meses. 

É mais do que óbvio, que todos os acontecimentos destes 7 longos anos não caberiam em um único post( mesmo que fossem em forma de microconto), mas, prometo ir atualizando vocês
com sutileza, ao estilo das séries de antigamente lembram?

Passava um episódio na TV aberta, tínhamos que ficar ali de olhos vidrados, só permitindo uma escapadela ligeira na hora do comercial (que era cronometrado), e quando acabava, ficávamos em euforia pelo próximo episódio.

Bons tempos aquele, não é?

Hoje, passo por aqui pra sacudir a poeira e remover os paranhos da ausência que causei durante todos esses anos.

Farei o exercício da “Linha do tempo”, destacando tudo o que for pertinente a cada post. Farei isso com calma, com coesão e clareza para evitar que eu saia afobada, tropeçando nos meus próprios pés, e impedindo vocês de desfrutarem de uma leitura de qualidade.

A única coisa que posso garantir de momento, é: Não vou mais demorar 84 meses para voltar...(risos).

Abraço a todos, e um excelente final de semana!

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Sarau de Primavera




Olá caros leitores, tudo bem?

Tenho uma grande alegria para compartilhar com vocês. 
Setembro é um mês muito importante pra mim, mês do meu aniversário, mês da Primavera, aquela estação em que tudo se renova, e um beleza indescritível toma conta de cada canto por onde passamos.
Na próxima Quinta-feira estarei participando do "Café Concerto" Sarau da Primavera, e o tema deste mês é : "A linguagem escrita, oral, cantada, corporal, artística, pintura e escultura".

O evento acontece a partir das 20h, no Criciúma Clube. Irei declamar o poema " Beleza", um trabalho que expressa o conflito entre a essência do ser, e sua aparência.
 Um trabalho que nos leva a refletir profundamente o que vimos diante do espelho, e em paralelo nos questiona sobre o racismo e a forma de olharmos o outro.

Na oportunidade, estarei comercializando exemplares da antologia de contos "Amor na Entrelinhas" da Editora Andross premiado em São Paulo no ano de 2014, através de um concurso literário.


Amor nas Entrelinhas: O papel tem a magia de acolher palavras difíceis de serem ditas em voz alta, e que muitas vezes foram manchadas por lágrimas de alegria ou de tristezas, correspondidas ou rejeitadas. “Amor nas Entrelinhas” foi organizado por Leandro Schulai; é uma coletânea de cartas de amor, escritas por quem soube transpor para o papel todas as cores do coração e a sutileza do amor.

Neste livro, conta história de Melissa e Eduardo, dois amigos e confidentes que descobrem sem querer  uma paixão que só é correspondida por uma das partes, e agora?
 O Que fazer..? Brigas, ciúmes, e um rompimento que coloca um diante do outro depois de 11 anos...o que será que aconteceu?
Conheça o conto: "Sentimento às avessas"  de Priscila Dritty, 
na página 93.
 E lembre-se de apreciar as demais preciosidades deste livro, que conta com talentosos co-autores de vários cantos do Brasil.

Estarei esperando por você!

Grande abraço,

Priscila Dritty

terça-feira, 8 de novembro de 2016

O estranho bicho que vi na parede


Depois de uma manhã repleta de compromissos, retornei para casa com uma única tarefa: lavar roupa! Sim isso mesmo, um lindo de dia de sol, beirando seus 33 a 35 graus e a minha refrescânsia não seria a beira de uma piscina tomando agua de coco, nem  mesmo num delicioso banho de mar, ah como eu queria... minha refrescânsia seria na garagem, no tanque para lavar roupas, é o que tenho pra hoje!
Organizei toda a estratégia para cumprir minha tarefa domestica: comprei sabão em pó, separei as roupas por cor, esvaziei os varais que tinham roupas secas, e segui para a minha missão.
A garagem de uma casa é sempre um lugar que vai te trazer surpresas; acredite, ainda mais quando você só visita ela, um ou duas vezes por semana ficando somente 30 min, tempo de largar a roupa suja de um lado, e já retirar alguma peça limpa que ficou no varal.
E neste ambiente, pouco visitado que animais exóticos e mesozoicos costumam surgir para nos assustar e falo isso, falando sério, bem serio.
Ao entrar na garagem, já percebi o clima de bagunça, eita...não sairei daqui tão cedo, enquanto este ambiente não estiver em tom bem apresentável, pensei.
Ao me aproximar do tanque, liguei a torneira no máximo,  comecei a arredar os baldes  e nesse momento, eu vi “ o estranho bicho na parede”.
Detalhe ele passou num jato de minuto, e o pior, eu já tinha feito tanta propaganda da lavação que eu ia fazer nesse dia que as minhas irmãs estavam até torcendo por mim, fiz questão de colocar várias fotinhos de tudo o que eu estava fazendo em nosso grupo do whatss, para tentar gerar uma certa curtição do momento.
E novamente, falando do “estranho bicho” bem ele passou ligeiro, eu nem identifiquei  quem era, rato, carrasco, arranha, ou algum inquilino que eu ainda não conhecesse hospedado por ali, mas a questão é que, quando eu vi, eu já me alarmei inteira e pensei: 
_ Bah, lasquei...#MissãoLavarRoupasFail.

E nesse momento, sai de fininho, sem fazer grandes barulhos e fui pra perto da centrifuga, fiquei ali olhando pra torre de roupas  que precisava ser lavada, e isso me causou um grande desconforto pois não poderia desmerecer uma tarde de sol como aquela, por conta de um “ estranho bicho”.
Por um momento, me encorajei e pensei: _ Vou fazer o máximo de barulho, ligar a mangueira e esguichar muita água, se o “bicho” aparecer eu molho ele e ele vai embora.
E quando eu me preparava para por o meu grande plano em prática...bastou arredar um balde do lugar, que o misterioso  e “ estranho bicho na parede” se mostrou; era uma lagartixa... sim só isso uma lagartixa.

Mas, cabe a mim, frisar a vocês que as lagartixas nascidas e residentes em Criciúma, principalmente no Bairro 4ª linha, elas são diferenciadas; essa que me causou tamanho susto tinha uns 12 a 15cm, ou até um pouco mais, era graúda, como se diz por aqui, e era muito ligeira e de cor bem escura, tanto que se camuflou no sarapico da parede, parecida um pedaço de parede se movendo, e isso me assustou ainda mais.

Sinceramente, depois disso eu ri de mim, que quase perdi de lavar 4 varais de roupa por conta de um simples vulto de um estranho bicho na parede, pense o tamanho da minha culpa depois, passando a semana toda com aquela torre de roupa suja encalhada!
Mas, vendo por outro lado, e isso que me motivou a escrever sobre o assunto, eu me pus a refletir em quantas vezes isso acontece na minha vida, e no meu dia.

Quantos dias eu me deixo “assustar” pela sombra de um “estranho bicho que vi na parede”.
No meu caso eu encontrei uma lagartixa bem inocente, que na verdade estava ali, escondida entre o vão do tanque e um balde, nada demais, porém a situação me fez temer por algo tão gigantesco que quase abandonei a minha tarefa principal, quase larguei a minha missão, quase larguei o meu sonho.
Na nossa vida, esse “estranho bicho na parede” pode ser a nossa falta de fé, pode ser insegurança, pode ser auto-piedade, pode ser desânimo, pode ser angústia ou tantas outras coisas.
E o que vale destacar é que, sejamos firmes, podemos até tremer na base, mas não podemos desfalecer, precisamos seguir  a diante, em frente e confrontar aquilo que nos causa medo, a ponto de medir o tamanho da sua periculosidade.

Ao final, encerrei o meu dia de “Amélia” com 4 varais de roupas lavadas a mão, muito perfumadas e torcidas na centrifuga. Eu estava exausta ao final do dia, porém muito feliz e orgulhosa de mim mesma, por ter apenas tremido, e não ter desistido.

Apenas desista, de desistir.

Encoraje-se é momento de confrontar os seus medos!

Abraços,

Priscila Dritty

quinta-feira, 21 de abril de 2016

A mulher, a família e os valores distorcidos de uma sociedade

Boa Tarde leitores!

Ao som de “Canção do Apocalipse (Revelation Song) - Ministério Avivah ”convido a todos para uma breve reflexão.

Estou a muitos meses, com textos espalhados pela memoria do meu pc, muitos temas, muitas ideias, muitas iniciativas e poucas acabativas. Porém, hoje ao despertar senti em meu peito uma força brava, um energia bruta que me pôs a dedilhar esse contexto sócio cultural que se refere a mulher, a família e os valores distorcidos de uma sociedade.
Senti-me tocada nesse momento em que se fala da mulher e da família com tanta zombaria. Qual o motivo disso?

Li a matéria da Revista Veja, referindo-se a uma cidadã esposa de um politico, que assim como ela foi citada e descrita,  ao meu ver,  poderia ser qualquer outra mulher, como a esposa de uma pessoa próxima ou distante de nós; a  maneira como a escrita é conduzida, e os temperos nela aplicados, nos envolvem e geram  reações e manifestos.

Tratando-se de um momento, em que a maior parte do nosso pensamento coletivo está minado por raiva, protesto e tantos outras doses exageradas de negatividade, a revista conseguiu polemizar um assunto de pouca relevância, um assunto que é citado todos os meses em programas ao vivo de média audiência, que costumamos assistir em horários matinais ou na programação de Domingo. “Esposas a moda antiga” que ficam em casa, cuidam e educam seus filhos, que  edificam os alicerces de sua casa são motivos de grande admiração e respeito.  A dona de casa se põe disposta, a muito mais do que doação e cuidado, pois o fato de uma mulher ser dita como do lar, não a intitula de incapaz ao mercado de trabalho,  pelo contrário, ela tem o perfil de polivalência,  pois engana-se e muito, quem acha que uma dona de casa é somente uma empregada, ela executa muitas profissões que, pessoas devidamente condecoradas com os seus diplomas não conseguem dar conta.

A dona de casa, precisa ser uma gestora de relacionamentos, pai e filhos devem estar em harmonia, devem ter respeito e afeto, devem buscar a cada dia a união, a melhoria e a prosperidade do lar; a mentora dessa causa é a mulher que executa com excelência o papel de psicóloga e outras graduações geradas pela própria psicologia. Se ela não possuir um caráter são e esclarecido, e mediar com propriedade entre filhos e marido teremos a cada dia mais e mais, essa insubmissão infantil e juvenil que acompanhamos dia a dia.
A dona de casa é uma gestora financeira, ela precisa analisar o consumo, entradas e saídas, planejar e conduzir os sonhos da família, férias, aniversários e tantas outras celebrações orientar o seu esposo na realização de negócios que beneficiem a todos.

Eu poderia elencar outros exemplos, porém me prolongaria demais, e creio que esses tópicos levantados, são suficientes para chamar a atenção  sobre esse assunto.
Vimos em toda a sociedade, nas empresas e nas igrejas mulheres brilhantes, com medalhas e diplomas nas mãos que não nutrem um relacionamento sadio com os filhos, que se perdem ao ponderar o comportamento e discussões em família, que se preocupam  demasiadamente consigo mesmas.

Eu conheço e convivo com muita gente assim, e cada vez que eu as observo, buscando  o  aprendizado. E não me furto a questionar: “O que preciso fazer para ser uma mulher melhor para o meu futuro marido?  Que tipo de mãe os meus filhos precisam hoje? Que tipo de cidadãos eu vou deixar para este mundo? Que valores estou ensinando a eles?
Que sejamos corajosos a ponto de influenciarmos o pensamento coletivo. Mais amor, e mais cuidado com a família por favor!

E pra encerrar essa reflexão  endosso com  uma frase que diz: “Nenhuma carreira de sucesso, vale uma família fracassada”. (Helena Tannure)

Todos nós já estamos calejados de tantos citar por aí, e acolá, que “Dessa vida só levamos a vida que levamos” e sendo assim, leve dessa vida abraços apertados, beijos apaixonados e afetuosos, momentos de colo, cafuné e aconchego, e faça o que for preciso para unir e manter unida a sua família.

Fiquem a vontade para comentar ;)

Grande abraços a todos!
Priscila Dritty



terça-feira, 25 de agosto de 2015

Biblioteca Livre BookCrossing - "Só não lê quem não quer"

Boa tarde leitores, tudo bem?

Retorno a atualização do meu blog com uma agradável notícia; minha entrada na Biblioteca Livre BookCrossing em Criciúma, situada em frente a loja Alecrim Dourado.

Durante muitos dias eu fazia aquele caminho, sem entender ao certo o que aquele casinha de madeira rustica, presente na fachada queria dizer, ou melhor significar; seria mais um adereço personalizado para aquela loja toda perfumada e cheia de mimosidades?
Num certo dia, tive coragem e questionei a existência de tal caixinha e foi que tomei conhecimento do projeto excelente motivado pela loja. Recebi um panfleto e o endereço do site, separei alguns exemplares que eu tinha em casa, os romances mais marcantes da minha vida; etiquetei, registrei e pronto, direto para a Biblioteca Livre BookCrossing.

Os livros que coloquei a disposição foram:
Idiossincrasias: Coletânea  de conto, poema e crônica organizada por Arnaldo Giraldo, de São Paulo, (2004); foi minha segunda premiação em um Concurso Internacional de Conto, poema e crônica. A Primeira premiação Internacional foi em 2003, na Coletanea “ A árvore da Vida”, organizada por este mesmo autor, aonde publiquei o trabalho: “ Poesias da Praça do Congresso”, organizado por Arnaldo Giraldo.
Este livro reúne co-autores do Brasil e de 12 países como México, Espanha,  Colômbia, Peru, Uruguai. Foram analisados para esta publicação 400 trabalhos com qualidade publicação.
Neste livro participo com o poema “Amar”  que está na página 62; este foi o meu primeiro trabalho com poema/poesia, publicado.  Na página do poema ,também consta um breve curriculum literário sobre os meus principais trabalhos daquela época, como premiações literárias e exposições .  Busque pelo meu texto, mas não se esqueça de apreciar as demais preciosidades deste livro.
O poema  “Amar” nasceu 1995, em uma aula de português e redação do Colégio Cristo Rei, em Içara – Santa Catarina.

O Segredo da Crisálida – Volume III:  A influência que cada palavra exerce no fazer poético é a chave para o alcance do sentimento. A cadência de sons envolve, transforma, intensifica. Traz para fora o íntimo individual. E é aí que o segredo se revela. Organizado por Edson Rossato.
E assim, fui selecionada para fazer parte dessa antologia de poemas, com co-autores de todo o Brasil. Foi o meu primeiro trabalho com a Editora Andross, na ocasião viajei a São Paulo para o evento Livros em Pauta, aonde participei do lançamento livro na Universidade Estácio de Sá
(Momentos do evento http://goo.gl/ijzScO )
Nesse livro, publiquei o trabalho com o título “Nossas Drogas” que está na página 93; a vivência de um casal que possui sentimento s fortes, repleto de medos e inseguranças.  Busque pelo meu texto, mas não se esqueça de apreciar as demais preciosidades deste livro.
  
Amores (Im)possíveis:
Todos procuram um amor. Todos mesmo. Até os vilões, afinal, não existe amor ruim. Mas será que todos os amores são possíveis? Amores (im)possíveis , organizado por Leandro Schulai, traz a essência do amor em diversos contos, que retratam a alegria da conquista, o desespero da perda, o prazer em ser correspondido, a angústia em ser rejeitado... Afinal, existe sentimento mais controverso do que o amor?
Esse trabalho também foi premiado no ano de 2013, nele escrevo um conto,  sobre um casal que vive um “Amor versus Ego”. O texto está na página 329 e entenda este dilema. Busque pelo meu texto, mas não se esqueça de apreciar as demais preciosidades deste livro.
(Momentos do evento http://goo.gl/ijzScO )

Amor nas Entrelinhas: O papel tem a magia de acolher palavras difíceis de serem ditas em voz alta, e que muitas vezes foram manchadas por lágrimas de alegria ou de tristezas, correspondidas ou rejeitadas. “Amor nas Entrelinhas”  foi organizado por Leandro Schulai; é uma coletânea de cartas de amor, escritas por quem soube transpor para o papel todas as cores do coração e a sutileza do amor.
Neste livro, conta história de Melissa e Eduardo, dois amigos e confidentes que descobrem sem querer  uma paixão que só é correspondida por uma das partes, e agora? O Que fazer..? Brigas, ciúmes, e um rompimento que coloca um diante do outro depois de 11 anos...o que será que aconteceu?”Sentimento às avessas” está na página 93. Busque pelo meu texto, mas não se esqueça de apreciar as demais preciosidades deste livro.

Um dia fiquei me perguntando, o que me fazia escrever assim...seria a dor, o amor, a incompreensão, o que?? De onde eu tirava essas “coisas” que parecia que só eu tinha, tanto sentimento, expressão, emoção...até que a resposta veio em Êxodo 31.3 que diz: “Deus nos enchei com o seu Espirito Santo e nos capacitou a todo tipo de habilidade artística(...)”. Ao descobrir isso, parei por um momento e cheguei a duvidar sinceramente, mas ao perceber a maturidade da minha escrita, e a evolução dos meus pensamentos, entendi que só mesmo Deus poderia me conduzir ao crescimento, e a vontade de querer mais.
Cada texto marcou uma fase, uma história, um pensamento, atitudes e posturas que certamente foram de acordo com aquele momento, mas que hoje certamente eu faria tudo diferente,optando por sentimentos mais leves,  escrevendo de modo mais suave  e racional.
   
E o que é a Biblioteca Livre BookCrossing?

A Biblioteca Livre BookCrossing, uma rede mundial de compartilhamento de livros. A ideia é que as publicações sejam compartilhadas e trocadas após seus proprietários terminarem de lê-las. "Ao invés de deixar os exemplares pegando poeira e ocupando espaço em casa, incentivamos que as pessoas disponibilizem e deem a oportunidade para que outros leiam também. Não é venda e não é compra. É compartilhamento", explica o idealizador Sr. Michels.
Qualquer pessoa interessada que estiver passando pelo local poderá escolher um dos exemplares e levar para a casa. A única orientação é que os livros sejam bem cuidados e, depois de lidos, sejam repassados da mesma forma, sendo irregular a venda dos produtos identificados. "Isso forma um ciclo infinito. Em outra oportunidade, a pessoa deixará um exemplar seu em outro ponto, aqui ou em qualquer lugar do mundo. Com um cadastro simples no site da organização, é possível acompanhar por onde está 'passeando' o seu livro, além de escrever resenhas e informar qual exemplar você pegou", orienta. Em Santa Catarina, existem pontos de compartilhamento também em Balneário Camboriú, Joinville e Florianópolis. Cuidado com as publicações. A biblioteca é uma  caixa colocada do lado de fora da loja, Alecrim Dourado sempre disponível durante o dia, foram colocados inicialmente 20 livros.

Fazendo um apelo, o comerciante pede que os criciumenses apostem na ideia e levem também seus livros até o ponto. "No site www.bookcrossing.com.br, é possível encontrar um cadastro que disponibilizará um número de BookCrossing IDentity (BCID - Identidade do BookCrossing). Com esse registro, o dono poderá rastrear as viagens do seu livro. São pontos em todo o mundo. É muito gostoso poder fazer o acompanhamento e ter a dimensão de quantas pessoas aproveitaram o seu exemplar e o passaram adiante", comenta."Só não lê quem não quer"

Curtiu? Então vem já, e vamos promover esta hastag? #SóNãoLêQuemNãoQuer
A partir do projeto e de muitas outras iniciativas parecidas, conforme Michels, qualquer pessoa interessada pode ter acesso à leitura. "Muita gente reclama do preço dos livros e eles realmente são muito caros. Exatamente por investirmos muito dinheiro neles, vale a pena torná-los mais úteis. Agora realmente só não lê quem não quer, pois, pela ferramenta, é possível, inclusive, procurar títulos e autores específicos que nos interessam e localizar em quais pontos o exemplar desejado está disponível", explica.

Desejo pela leitura
A oportunidade, na opinião do comerciante, pode despertar o desejo pela leitura em cada vez mais pessoas. "Já existem pesquisas que comprovam que iniciativas como essa podem alavancar as vendas nas livrarias, já que é uma oportunidade gratuita de despertar um gosto até então escondido. Todos ganham com a ideia", completa.

(Fonte Portal Clicatribuna)

E pra você que possui alguma publicação, ou mesmo uma biblioteca pessoal, não perca tempo e compartilhe seus exemplares, incentivando outros leitores a este universo inesgotável de imaginação. #VamosJuntos? #SóNãoLêQuemNãoQuer #BibliotecaLivreBookCrossing #AlecrimDourado

sexta-feira, 27 de março de 2015

#PostComemorativo - Dia Universal do Teatro




Buenas leitores,

Sei que deixei a desejar, mantendo o blog inativo por tantos meses..rss mas enfim, havia pouco a dizer e muitas palavras a contar, tantas que me embaralhei com elas, fiz e refiz vários ensaios e deixei a caixa de rascunho do blog com trecho de textos, poemas e anedotas que não findei ainda!

Tenho calma, e prefiro dedilhar com a razão e o coração, de modo que estejam unificados e serenos, e eis que este é o motivo do meu post de hoje.

Dia 27 de março é o dia Universal do Teatro, e recentemente estava revirando gavetas em casa, e encontrei alguns cds enfileirados em uma gaveta, e ao inseri-los no meu computador eis a grande surpresa: Registro da minha participação no projeto Sesc Cultura em Movimento, do ano de 2003, aonde participei com uma exposição de desenhos, com um recital em homenagem a poesia e também com a apresentação de uma peça de teatro escrita por mim!

Uaua..que mergulho no passado, mais de 10 anos se passaram e meu coração se incendiou de alegria ao lembrar de tudo isso, de todos que com muito esforço estiveram presentes comigo nesse momento.
Sempre tive um apreço imensurável por poesia, pintura, teatro, e artes em geral, sempre busco estar no meio, em contato com esses grupos, e isso me renova, me aviva, me reiventa. É uma sensação incrível.

Com muito carinho eu compartilho com vocês, alguns momentos da apresentação e também os bastidores, não esquecendo de agradecer ao meu professor dee teatro da época José Luiz (Cedup), e aos alunos que compuseram esse trabalho lindo comigo. Precismos nos reencontrar e repetir esse feito.

Grande abraço a todos que assim como eu, se dedicam as atividades artísticas!

Priscila Dritty










Café coado, é amor dobrado

  Chamar alguém para um cafezinho, é (e sempre será) um convite elegante e até charmoso. Na minha humilde opinião, café um líquido divino, q...