Boa Tarde leitores!
Ao som de “Canção do Apocalipse (Revelation Song) - Ministério Avivah ”convido
a todos para uma breve reflexão.
Estou a muitos meses, com textos
espalhados pela memoria do meu pc, muitos
temas, muitas ideias, muitas iniciativas e poucas acabativas. Porém, hoje ao despertar senti em meu peito uma força
brava, um energia bruta que me pôs a dedilhar esse contexto sócio cultural que
se refere a mulher, a família e os
valores distorcidos de uma sociedade.
Senti-me tocada nesse momento em
que se fala da mulher e da família com tanta zombaria. Qual o motivo disso?
Li a matéria da Revista Veja,
referindo-se a uma cidadã esposa de um politico, que assim como ela foi citada
e descrita, ao meu ver, poderia ser qualquer outra mulher, como a
esposa de uma pessoa próxima ou distante de nós; a maneira como a escrita é conduzida, e os temperos nela aplicados, nos envolvem
e geram reações e manifestos.
Tratando-se de um momento, em que
a maior parte do nosso pensamento coletivo está minado por raiva, protesto e tantos outras doses exageradas de
negatividade, a revista conseguiu polemizar um assunto de pouca relevância,
um assunto que é citado todos os meses em programas ao vivo de média audiência,
que costumamos assistir em horários matinais ou na programação de Domingo. “Esposas a moda antiga” que ficam em
casa, cuidam e educam seus filhos, que edificam os alicerces de sua casa são motivos
de grande admiração e respeito. A dona
de casa se põe disposta, a muito mais do que doação e cuidado, pois o fato de
uma mulher ser dita como do lar, não
a intitula de incapaz ao mercado de
trabalho, pelo contrário, ela tem o
perfil de polivalência, pois engana-se e
muito, quem acha que uma dona de casa é somente
uma empregada, ela executa muitas profissões que, pessoas devidamente
condecoradas com os seus diplomas não conseguem dar conta.
A dona de casa, precisa ser uma
gestora de relacionamentos, pai e filhos devem estar em harmonia, devem ter
respeito e afeto, devem buscar a cada dia a união, a melhoria e a prosperidade
do lar; a mentora dessa causa é a mulher que executa com excelência o papel de psicóloga
e outras graduações geradas pela própria psicologia. Se ela não possuir um caráter são e esclarecido, e mediar com
propriedade entre filhos e marido teremos a cada dia mais e mais, essa insubmissão
infantil e juvenil que acompanhamos dia a dia.
A dona de casa é uma gestora
financeira, ela precisa analisar o consumo, entradas e saídas, planejar e
conduzir os sonhos da família, férias, aniversários e tantas outras celebrações
orientar o seu esposo na realização de negócios que beneficiem a todos.
Eu poderia elencar outros
exemplos, porém me prolongaria demais, e creio que esses tópicos levantados,
são suficientes para chamar a atenção sobre
esse assunto.
Vimos em toda a sociedade, nas
empresas e nas igrejas mulheres brilhantes, com medalhas e diplomas nas mãos que
não nutrem um relacionamento sadio com os filhos, que se perdem ao ponderar o
comportamento e discussões em família, que se preocupam demasiadamente consigo mesmas.
Eu conheço e convivo com muita
gente assim, e cada vez que eu as observo, buscando o aprendizado. E não me furto a questionar: “O que preciso fazer para ser uma mulher
melhor para o meu futuro marido? Que
tipo de mãe os meus filhos precisam hoje? Que tipo de cidadãos eu vou deixar
para este mundo? Que valores estou ensinando a eles?
Que sejamos corajosos a ponto de
influenciarmos o pensamento coletivo. Mais
amor, e mais cuidado com a família por favor!
E pra encerrar essa reflexão endosso com uma frase que diz: “Nenhuma carreira de
sucesso, vale uma família fracassada”. (Helena Tannure)
Todos nós já estamos calejados de
tantos citar por aí, e acolá, que “Dessa
vida só levamos a vida que levamos” e sendo assim, leve dessa vida abraços
apertados, beijos apaixonados e afetuosos, momentos de colo, cafuné e
aconchego, e faça o que for preciso para unir e manter unida a sua família.
Fiquem a vontade para comentar ;)
Grande abraços a todos!
Priscila Dritty